segunda-feira, 11 de outubro de 2010

A Sabedoria do Silêncio


Melchizedek

A SABEDORIA DO SILÊNCIO

- Se você não sabe o que falar ... então fique em  silêncio!
- Não tem o que falar por que está sentindo raiva ... então fique em  silêncio!
- Está magoado, triste pelo momento que está passando ... então fique em  silêncio!
- Está se sentindo aflito, inseguro, sem Fé ... então fique em  silêncio!
- Está com a cabeça cheia de dúvidas ... então fique em  silêncio!
- Está sentindo um grande vazio dentro de você ... então fique em  silêncio!
- Se não estiver conseguindo vibrar positivamente ... então fique em  silêncio!
- É difícil saber calar quando se sente injustiçado. Lute, persevere ... e então fique em  silêncio!
- O primeiro passo para conseguir vibrar positivamente é saber fazer silêncio!
- Esteja certo que neste silêncio, um Espírito de Luz se aproximará de você e levará seus pensamentos até O Criador. É a hora de “em silêncio” conversar com Ele.
- Lembre-se que muitos outros, encarnados, mesmo com muito sofrimento a base de chicotadas e maus tratos, conseguiram aprender que também na dor era importante fazer silêncio.
- Um dos principais sinais de sabedoria é fazer silêncio na hora certa. Muitos vão tentar, até mesmo de maneira inconsciente, te fazer falar. Lembre-se e vibre positivamente “em silêncio” nesta hora. Ouça e Ore, mas MANTENHA O SILÊNCIO!


Irmão do Espaço – Psicografado pelo Médium J L M R em 09/10/10

terça-feira, 20 de julho de 2010

SUCESSO A COLÔNIA DE FÉRIAS DO CAP

VEJA AS FOTOS!


Veja o nível dos exercícios do 1º dia de Festa!
Isto com certeza dará condições para aquele aluno que quizer dar continuidade aos seus reforços
no Projeto CAP Jr. que recomeçará em 03/08/10.

Este foi só o comecinho!
Quem quizer ainda pode se inscrever e participar! É GRÁTIS!
Veja todas as fotos no site www.colegiocursocap.com.br em Galeria de Fotos / 2010

domingo, 4 de abril de 2010

Óptica Geométrica e suas curiosidades

Vamos começar com um artigo muito bom, feito por uma colega de Física. clique aqui
Repare, no artigo, que antes de definir sombra, a autora coloca o exemplo de sombra projetada por um edifício. Logo a seguir, vemos que a denominação correta seria penumbra projetada pelo edifício!
Muito chique, vocês já estudaram isto no oitavo ano, revisando agora no nono ano e o artigo da colega é para a segunda série do ensino médio. Estão tirando onda!!!

Reflexão da Luz

Reflexão é um fenômeno físico no qual ocorre a mudança da direção de propagação da luz (desde que o ângulo de incidência não seja de 90°). Ou seja, consiste no retorno dos feixes de luz incidentes em direção à região de onde ela veio, após os mesmos entrarem em contato com uma determinada superfície refletora.
Quando a luz incide sobre uma superfície e retorna para o meio em que estava se propagando, dizemos que ela sofreu reflexão. A reflexão difere da refração, pois a refração consiste no desvio de luz para um meio diferente do qual a luz estava se propagando. A reflexão pode ser de dois tipos: reflexão regular, quando os raios de luz incidem sobre superfícies totalmente polidas, e reflexão difusa, quando os raios incidem sobre superfícies irregulares. Essa última é a responsável pela percepção do ambiente que nos cerca.

Quero falar sobre a cor de um corpo por reflexão, descobri um artigo muito bom contudo, quando nos referrimos a óptica das cores, temos que a ausência de todas as cores é denominada de "cor" preta. Parece estranho chamarmos uma cor de um nome quando na verdade ela significa a ausência de todas. Pior é achar que "cor" preta deveria ser chamada de cor NEGRA ou AFRO-DESCENDENTE. Veja o link abaixo!


Este site tem tudo e mais um pouco do que precisamos, até exercícios!!!

Para representar graficamente os raios de luz que incidem sobre uma superfície, existe as leis da reflexão, que nos auxiliam na visualização dos raios de luz sobre a superfície. São elas:

1° lei – O raio incidente, o raio refletido e a normal são coplanares, ou seja, pertencem ao mesmo plano.
2° lei – O ângulo de reflexão é igual ao ângulo de incidência, ou seja, r = i.


A construção de uma imagem no espelho plano. É assim que conseguimos observar através de um espelho plano!



quinta-feira, 1 de abril de 2010

Física Quântica se encontrando com a Espiritualidade


Amit Goswami

Amit Goswamifísico, doutorado em física nuclear, nasceu na Índia, filho de um guru hinduísta. Foi pesquisador e professor titular de fisica teórica da Universidade de Oregon, nos EUA, por 32 anos a partir de 1968.
Após um período de crise na carreira, mudou seu foco de pesquisa para cosmologia quântica e aplicações da mecânica quântica ao problema da relação mente-corpo. Publicou o polêmico livro A Física da Alma. Alia em seu trabalho o conhecimento de tradições místicas com exploração científica, buscando unificar espiritualidade e física quântica. Participou do filme chamado Quem somos nós? (What The Bleep Do We Know? em inglês) e que se tornou sucesso de bilheteria nos Estados Unidos, sendo também muito difundido em DVD noBrasil.
É também autor de outros livros traduzidos para o português como A Janela VisionáriaO Médico quântico, e O Universo Autoconsciente.
É conferencista, consultor, pesquisador e professor emérito do departamento de Física da Universidade de Oregon, EUA. Obteve seu Ph.D. em física quântica pela Universidade de Calcutá, Índia. Há cerca de 20 anos está envolvido em estudos que buscam conciliar ciência e espiritualidade.
Autor de inúmeros artigos científicos, publicados em revistas de física, economia e psicologia, escreveu também várias obras abordando a relação física/espiritualidade, entre as quais se destacam Deus Não Está Morto,Criatividade QuânticaA Física da AlmaO Universo AutoconscienteO Médico Quântico e A Janela Visionária.
Em 2003, foi entrevistado pelo programa Roda Viva, da TV Cultura, sendo sua participação considerada uma das mais interessantes desde então. Clique aqui para ler a transcrição desta entrevista.

Agora é só curtir, por vídeo ou lendo toda a entrevista! Divirta-se!
Vamos acompanhar a evolução da Ciência!


terça-feira, 9 de março de 2010

EFEITO DOPPLER

Quando uma fonte de som, um ouvinte, ou ambos estiverem em movimento em relação ao ar, a altura do som, percebida pelo ouvinte, não será, em geral, idêntica à quando o ouvinte estivesse em repouso. Um exemplo clássico é quando observamos um ambulância (com a sirene ligada) vindo em nosso encontro depois partindo para longe, o som quando ela estiver vindo é diferente do que ela produz quando está indo. Ou ainda para sentir o Efeito Doppler é só movimentar um celular, tocando, rapidamente ao lado do ouvido.

APROFUNDANDO

Sejam Vo e Vf as velocidades de um ouvinte e de uma fonte em relação ao ar. Para simplificar o estudo iremos considerar o caso em que as velocidades estão ao longo da linha que une o observador e a fonte. Como são várias as situações possíveis para este caso iremos fazer uma convenção de sinais a serem adotados. Sentido positivo quando Vo e Vf  vai da posição do ouvinte para a posição da fonte. A velocidade de propagação da onda será sempre positiva.


 
Veja os seguintes casos:


Fonte sonora aproximando-se do observador

Agora vamos considerar a nossa ambulância aproximando-se do observador. Quando tal fato ocorre, veremos que a as frentes de onda que estão à frente da fonte ficarão mais próximas, enquanto as que ficam atrás ficarão mais afastadas. Do seu ponto de vista, o observador receberá frentes de onda com uma freqüência maior quando comparado com o caso da fonte em repouso. O resultado será a percepção, pelo observador, de um som mais agudo, ou seja, a freqüência da onda sonora para o observador será maior do que a que está sendo emitida pela fonte.



Fonte sonora afastando-se do observador



Como foi dito, as frentes de onda que ficam atrás da ambulância ficam mais afastadas e por isso quando ela passa pelo nosso observador, o mesmo começa a receber menos frentes de onda quando comparado com o exemplo da fonte sonora em repouso, e por isso o som para ele será mais grave, ou seja, um som com uma freqüência menor.


O cálculo da freqüência sonora percebida pelo observador - MACETADO!

É possível determinar a freqüência percebida pelo observador (fo) desde que se saiba a freqüência natural da fonte (ff), a velocidade da fonte (Vf), a velocidade do observador (Vo) e a velocidade do som (V), que em média vale 340m/s. Tal cálculo pode ser realizado pela equação que está representada no quadro a seguir.


Tenha cuidado na hora de escolher a o sinal de mais ou menos que aparecem nos denominadores da equação. Tal escolha deve ser feita através da convenção que está localizada na parte inferior da figura.

Você deverá sempre escolher o sentido do observador para a fonte como positivo. O objeto que se mover no mesmo sentido da convenção terá a sua velocidade positiva, enquanto o que se mover contra esse sentido terá a sua velocidade negativa.

Para finalizar cabe salientar que toda a explicação foi baseada no observador em repouso e na fonte em movimento, mas o efeito Doppler é também verificado quando a fonte está em repouso e o observador em movimento em relação a ela, ou também quando os dois estão em movimento em relação à Terra e em relação a si mesmos.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Acústica é o estudo das ondas sonoras

Produção do Som





Fixemos uma lâmina de aço muito fina para que ela possa oscilar conforme indica a figura ao lado. Quando a lâmina desloca-se para a direita, ela comprime o as moléculas do ar que estão à sua frente e descomprime aquelas que estão atrás dela. No retorno, a lâmina faz o fenômeno inverso. Como o movimento é oscilatório, tal fato permitirá gerar ondas de compressão e rarefação do ar.

Vejamos como surge o som!

As ondas sonoras são produzidas por deformações provocadas pela diferença de pressão em um meio elástico qualquer (ar, metais, isolantes, etc), precisando deste meio para se propagar. Desta forma, percebemos que o som é uma onda mecânica, não se propagando no vácuo. A maioria dos sons acaba sendo obtido através de objetos que estão vibrando, como é o caso do alto-falante. Quando o diafragma contido no alto-falante se movimenta para fora da caixa acústica ele cria uma região de alta pressão pois comprime o ar que está nas proximidades. Da mesma forma, ocorre uma rarefação quando o diafragma se move para dentro da caixa.



Quando as variações de pressão chegam aos nossos ouvidos, os tímpanos são induzidos a vibrar e nos causam a sensação fisiológica do som.



Um ouvido normal consegue ouvir uma faixa de freqüências que varia aproximadamente entre 20 e 20000 Hz, sendo que as ondas que apresentam freqüencias inferiores a 20 Hz são denominadas infra-sônicas ao passo que os sons superiores a 20000 Hz são chamadas de ultra-sônicas. Já outros animais podem produzir e ouvir sons em freqüências inacessíveis aos ouvidos humanos como é o caso do morcego.

Toda onda sonora só chegará ao ouvido humano se existir algo que provoque essa propagação, seja gás, líquido ou sólido. Assim, é impossível haver som no vácuo, visto que nesta condição não há ar para que haja a propagação das ondas sonoras.

Em termos de freqüência, cada onda pode apresentar um número específico. Chamamos de som grave, aquele que é emitido por uma fonte sonora que vibra com baixa freqüência e som agudo, o que vibra com uma alta freqüência. Para entender melhor basta perceber a diferença entre a voz masculina (grave) e a voz feminina (agudo). Essa caracterização em relação à freqüência de um som é chamada de altura.

Quando um som possui uma grande quantidade de energia por unidade de tempo e a onda sonora possui uma grande amplitude, dizemos que o som possui uma grande intensidade. Falando de forma mais clara, a intensidade está relacionada ao volume do som. Essa intensidade é medida em dB (decibéis), onde se estabeleceu que ao som de menor intensidade que o ser humanos fosse capaz de escutar seria atribuído o valor de 0 dB e o de maior intensidade, de 120 dB.

Timbre é a característica sonora que nos permite distinguir sons de uma mesma freqüência, porém emitidos por fontes sonoras conhecidas, permitindo-nos identificar o emissor do som.

Os Trovões

Os trovões são fenômenos sonoros gerados pelo movimento de cargas elétricas na atmosfera. Os sons dos trovões ocorrem em razão do aquecimento brusco e a rápida expansão do ar, produzindo assim uma forte pressão que se manifesta através de som, denominado de trovão. Os trovões, que na maioria das vezes causam apenas um susto nas pessoas, podem se propagar tanto no ar quanto no solo. Como já se sabe, eles são ondas sonoras e, como tais, possuem uma freqüência que depende do meio no qual se propagam.

O som do trovão vem sempre depois do relâmpago, que é a parte luminosa visível ao olho humano. Isso se deve ao fato de a velocidade da luz ser bem maior do que a do som. O som que o ouvido humano escuta é uma combinação de três momentos que ocorrem muito rápido durante a propagação da descarga do ar.

Primeiro ocorre um estalo curto (um som agudo que pode deixar uma pessoa surda), em segundo um som intenso e de maior duração que o primeiro, e por último a expansão de sons graves pela atmosfera ao redor do relâmpago. Às vezes a percepção do som pode ser diferente, mas a ordem de grandeza do trovão é a mesma do relâmpago. Por isso deve-se ficar longe de regiões possíveis de serem atingidas por relâmpagos.

Por causa da freqüência das ondas sonoras no ar, os trovões são mais graves no ar do que no solo. Esses trovões que se propagam no ar se assemelham muito a uma batida de bumbo, e o tempo de duração de um trovão é, em média, de 5 a 20 segundos.

Reflexão do Som

As ondas sonoras obedecem às mesmas leis da reflexão da ondulatória. A reflexão de uma onda sonora acontece quando ela encontra um obstáculo e retorna para o meio de origem de propagação. O acontecimento desse fenômeno pode dar origem a dois outros fenômenos que são chamados de eco e reverberação. O eco acontece quando o som refletido retorna após o som original ser extinto totalmente.


o reconhecimento da presença do peixe por um golfinho

Na reverberação o som que foi refletido chega ao ouvido antes da extinção do som original, dessa forma ocorre o reforço do som emitido.

Refração do Som

A refração do som também obedece às leis da refração da ondulatória. A refração em uma onda ocorre quando ela passa de um meio para outro com índice de refração diferente, ocorrendo, dessa forma, a variação da velocidade de propagação e a variação do comprimento de onda, mas nunca a variação da freqüência, pois se trata de uma característica da fonte que está emitindo a onda.

Difração do Som

A difração é a propriedade que as ondas têm de contornar obstáculos e que depende do comprimento da onda que está se propagando. Através da razão entre o comprimento de onda e a largura do obstáculo podemos calcular o grau de difração de uma onda específica, matematicamente podemos escrever:

r = λ/d

Quanto maior for a razão maior será a extensão da curva de difração. Esse é o fenômeno que explica o fato de podermos ouvir atrás da porta quando uma pessoa fala do outro lado dela, além de ser um acontecimento largamente aplicado nas montagens de sistemas de alto-falantes.



Você já deve ter ouvido falar que cantores líricos conseguem quebrar uma taça de cristal usando apenas o som emitido por sua voz. Será que isso é possível?

Como já sabemos, o som é uma onda mecânica que se propaga em meios materiais, essa onda produz vibrações no meio em que se propaga.

Toda e qualquer onda sonora é capaz de produzir vibrações que estimulam oscilações em corpos situados nas proximidades das fontes. Quando a frequência de oscilação da fonte coincide com a frequência de oscilação natural do corpo, a amplitude de oscilação desse corpo atinge valores elevados, pois a fonte progressivamente cede energia ao corpo. Esse fenômeno é conhecido como ressonância.

Quando a frequência da voz de uma cantora lírica atinge a mesma frequência de vibração das moléculas de uma taça de cristal, a quantidade de energia das moléculas se eleva gradativamente e a taça se quebra.

Em 1940, uma ponte sobre o rio Tacoma, nos Estados Unidos, ruiu quando uma ventania imprimiu sobre ela impulsos periódicos com frequência igual à frequência natural de vibração da ponte.

Em um violão, o ar contido dentro da caixa de madeira, chamada de caixa de ressonância, vibra com a mesma intensidade do som produzido pela corda, intensificando o som.

Boa pesquisa, turma 901!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

PALESTRAS DO CAP NOS SESC N. I.

"PROJETO CONHECIMENTO EM FOCO"

Todos estão convidados a participarem!

.....Entrada Franca.....


29/04 - quinta - 18 h às 22h - Restaurante
Tema 1 ........ ENTRE NESSA ONDA!
Turmas convidadas 901 e 1001  foi nota 1000


13/05 - quinta - 18 h às 22h - Restaurante
Tema 2 ........  O MUNDO INVISÍVEL!
Turma convidada 3001  foi nota 1000
10/06 - quinta - 18 h às 22h - Teatro
Tema 3 ........ OS GRANDES NOMES DA CIÊNCIA E SUAS PRINCIPAIS OBRAS!
Turmas convidadas 601, 701 e 801  foi nota 1000


31/08 - terça - 18 h às 22h - Sala Multiuso ou Teatro
Tema 4 ........ AS DIVERSAS FORMAS DE ENERGIA
Turma convidada 3001 Tema 5 ........ ÓPTICA E SUAS CURIOSIDADES






Turmas convidadas 901 e 2001
 
29/10 - sexta - 14 h às 22h - Teatro
Tema 7 – Projeto MPB
TODO O COLÉGIO

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Períodos do Cotidiano

Frequência (f) é o número de vezes que um evento cíclico se repete na unidade de tempo.

Período (T) é o tempo que um evento cíclico "gasta" para completar um ciclo.

f = 1 / T

Períodos conhecidos:


  •  dos ponteiros dos segundos de um relógio = 60s ;

  • dos ponteiros dos minutos de um  relógio = 60min = 1h ;

  • dos ponteiros das horas de um relógio = 12h ;

  • da Terra em torno do Sol = 1 ano terrestre ;

  • da Terra em torno de seu eixo = 24h = 1 dia terrestre;


  • da Lua em torno da Terra = 28 dias terrestres (aproximadamente)

  • da mudança de fase da Lua = 7 dias (aproximadamente)
Outros períodos do cotidiano:

  • Período das provas escolares = 1 bimestre ;

  • Período dos ciclos menstruais = 28 dias ;

  • Período do evento das Olimpíadas = 4 anos ;

  • Período do evento da Copa do Mundo de Futebol = 4 anos

  • Período do evento do Carnaval = 1 ano
Como vocês podem ver, existem muitos eventos que se repetem sempre num mesmo intervalo de tempo (período). É só buscarem e continuar a pesquisa!
Bom trabalho, turma 901!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Força de Atrito


Força de atrito

Quando empurramos ou puxamos um copo qualquer de massa m percebemos que existe certa dificuldade, e em alguns casos percebe-se que o corpo não entra em movimento. Qual a explicação para isso? O que acontece é que toda vez que puxamos ou empurramos um corpo, aparece uma força que é contrária ao movimento. Essa força é chamada de Força de Atrito. A definição de força de atrito é a força natural que atua sobre os corpos quando estes estão em contato com outros corpos e sofrem a ação de uma força que tende a colocá-lo em movimento, e ela é sempre contrária ao movimento ou à tendência de movimento. A força de atrito aparece em razão das rugosidades existentes nas superfícies dos corpos. O atrito depende da força normal entre o objeto e a superfície de apoio, quanto maior for a força normal maior a força de atrito.



Existem dois tipos de força de atrito: uma estática e variável (variando de zero a um valor máximo de μ.N - onde esse coeficiente representado pela grega "mi", signigica coeficiente de atrito estático); e outra chamada de força de atrito cinético ou de escorregamento e esta é constante. Calcula-se utilizando a mesma fórmula para o valor do fat estático máximo, só que agora esse μ´ representa o coeficiente de atrito cinético que é menor que o coeficiente de atrito estático - fat. cin. = μ´.N  menor que  fat. est. máx. = μ.N

Cuidado, pois em muitos sites / livros vocês vão encontrar que fat = μ.N apenas, sem fazer qualquer distinção aos dois tipos diferentes de atrito, e que um deles é variável e outro constante.

Força de Atrito Estático


Representado por Fe ela é a força que está contrária à tendência de movimento. Por exemplo, quando queremos trocar o móvel de lugar tentamos empurrá-lo ou puxá-lo até onde queremos que ele fique, no entanto, em alguns casos percebemos que ele não sai do lugar, pois a força que imprimimos sobre ele não é suficientemente grande para que ele possa sair do estado de repouso. O que acontece é que a força de atrito é maior que a força que aplicamos sobre o móvel que queremos trocar de lugar. Essa força que aparece quando os corpos estão em repouso é chamada de força de atrito estático e é representado da seguinte forma:

Fat. est. = μ.N

Onde μ é o coeficiente de atrito estático.


Entendam por Fs o fat. est. que está variando a medida que F vai aumentando, até assumir seu valor máximo.

Força de Atrito Cinético

Também chamado de força de atrito dinâmico esse é o atrito que aparece quando os corpos estão em movimento, ou seja, ele é contrário à movimentação dos corpos. Por exemplo, quando um carro está se locomovendo em uma estrada e precisa frear o carro bruscamente, o carro pára, no entanto esse fato só é possibilitado devido à força de atrito, contrária ao movimento do carro, existente entre os pneus e o asfalto. Matematicamente temos que a força de atrito cinético é escrita da seguinte forma:

Fat. cin.  =  μ´.N

Onde μ´ é chamado de coeficiente de atrito cinético.

Esse é o fat. cin. - fat. de escorregamento - é quando o corpo está deslizando sobre uma superfície que tem atrito.

Comparando a equação geral da força de atrito com a força de atrito estático e dinâmico, temos que para um corpo que está em repouso a força de atrito é variável até μN, ou seja, até a eminência do movimento. E para um corpo que está em movimento tem-se que a força de atrito é constante e igual a μ´N.

Boa pesquisa 2001!

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Você sabe de onde vem o som de nossa fala?

COMO FUNCIONA A VOZ HUMANA!

A produção do som depende, basicamente, de ar e da laringe, onde estão as cordas vocais. A larìnge é composta por três anéis de cartilagem. Dentro destes anéis, estão as cordas vocais, que são pequenos músculos com grande poder de contração/extensão. São classificadas em verdadeiras e falsas. As verdadeiras (com cerca de 1 cm nos homens e até 1,5 nas mulheres) estão na parte inferior da laringe e as falsas na parte superior. O som da voz normal é produzido pelas verdadeiras e o falsete pelas falsas.
Durante a respiração, as cordas vocais permanecem abertas, enquanto que para a produção de som elas se fecham, e o ar faz pressão, causando uma vibração que produz o som.




1 - Traqueia
2 - Laringe
3 - Glote (Cordas vocais)
4 - Faringe
5 - Cavidade bucal
6 - Cavidade nasal
7 - Véu palatino ou Palato mole
8 - Maxilares (dentes)
9 - Língua
10 - Lábios
11 - Palato duro (céu da boca)
Conhecendo de perto as cordas vocais!


Você tinha idéia que sua fala depende das tão famosas cordas vocais?
Parabéns pela pesquisa!
Esse é mais um grão de conhecimento que acaba de ser acrescentado ao seu conteúdo cultural,
Turma 901

sábado, 30 de janeiro de 2010

Conhecendo o maior de todos os Gênios - Isaac Newton




Isaac Newton nasceu em 4 de janeiro de 1643 (ano da morte de Galileo Galilei) em Woolsthorpe, Lincolnshire, Inglaterra. . Newton veio de uma família de agricultores, mas seu pai morreu antes de seu nascimento, ele foi criado por sua avó. Um tio o enviou para o Trinity College, Cambridge, em Junho de 1661.
Para Cambridge, instrução era definida pela filosofia de Aristóteles e apenas no terceiro ano é que se tinha liberdade para outros tipos de leitura. Newton estudou a filosofia de DescartesGassendiBoyle. Álgebra e geometria analítica de VièteDescartes e Wallis.Mas a mecânica descrita por Copérnico e Galileu atraíram Newton. A partir destas leituras, o talento de Newton começou a despontar.
O gênio científico de Newton emergiu de repente quando uma epidemia de peste fechou a Universidade pelo verão de 1665 e ele teve que retornar a Lincolnshire. Lá, em um período de menos de dois anos, ele começou avanços revolucionários em matemática, ótica, física, e astronomia.
Enquanto Newton permaneceu em sua casa, criou uma teoria para o cálculo diferencial e cálculo integral vários anos antes, independentemente da descoberta feita por Leibniz. Newton produziu métodos analíticos simples que unificaram muitas técnicas antes separadas. Através de seus estudos, pode-se problemas aparentemente sem conexão como encontrar áreas, tangentes e os máximos e mínimos de funções. O De Methodis de Newton et de Serierum Fluxionum foi escrito em 1671, mas Newton não publicou este trabalho e ele apenas surgiu em 1736, através de John Colson.
Em 1669, Barrow indicou Newton, então com 27 anos, para assumir seu lugar na cadeira Lucasiana. Seu primeiro trabalho estava relacionado com a ótica. Durante a sua reclusão em Lincolnshire, ele chegou à conclusão de que a luz branca não é uma entidade simples. Todo cientista, desde Aristóteles, acreditava que a luz branca era uma única entidade básica, mas a aberração cromática observada em um telescópio de lente convenceu Newton do oposto. Quando Newton fez passar um feixe fino da luz do sol em um prisma, verificou que um espectro de cores era formado. Newton então propôs que a luz branca era uma mistura de vários tipos diferentes de cores que podem ser refratados em ângulos ligeiramente diferentes, e que cada tipo diferente de raio produz uma cor espectral diferente. Devido a esta conclusão, Newton foi levado a uma conclusão errônea de que telescópios com lentes refratoras sempre causariam aberração cromática. Ele, então, propôs e construiu um telescópio refletor.
Em 1672, Newton foi eleito membro da Royal Society. Também neste ano, publicou o primeiro artigo sobre luz e cores no Philosophical Transactions of the Royal Society. Este artigo foi bem recebido pelos membros, porém Hooke eHuygens ainda tinham dúvidas sobre a teoria corpuscular da luz proposta por Newton. Talvez devida a contribuição e a importância que Newton tinha na época, a teoria ondulatória da luz foi retomada apenas no século 19.
A relação entre Newton e Hooke não eram das melhores. Desta forma, Newton se isolou da Royal Society. A muito custo, publicou o artigo Opticks (1704). Nele, Newton tratou da teoria da luz e cor, relatou sobre os anéis de Newton e sobre difração da luz. Para explicar algumas de suas observações, Newton necessitou usar o modelo ondulatório juntamente com o seu modelo corpuscular.
Foi Haley quem persuadiu Newton a escrever um tratado com novos conceitos em física e com aplicações em Astronomia. No ano de 1687, Newton publicou o Philosophiae Naturalis Principia Mathematica (Princípios Matemáticos da Filosofia Natural) ou, simplesmente, Principia, reconhecido como um dos mais importantes livros científicos ja escritos. Nele, Newton apresenta as famosas três leis do movimento e as utiliza para resolver todos os problemas importantes, na época, sobre o movimento na Terra e nos céus.
Newton analisou o movimento dos corpos que sofrem a ação da força centrípeta e aplicou os resultados a corpos em órbita, projéteis, pêndulos e corpos em queda livre próximos à Terra. A partir das leis de Kepler e de suas leis de movimento, demonstrou que os planetas sofrem a ação de uma força de atração do Sol que varia com o inverso do quadrado da distância. A generalização desta idéia ou levou a à Lei da Gravitação Universal. Newton explicou com extrema clareza as órbitas.
Depois de sofrer um colapso nervoso, em 1693, Newton se aposentou da pesquisa para aceitar um cargo em Londres como Warden of the Royal Mint (1696) e Master (1699). Em 1703, foi eleito presidente da Royal Society e foi reeleito cada ano até sua morte. Em 1708, Newton foi condecorado pela rainha Anne, tornando-se o primeiro cientista a ser homenageado.

Leis de Newton


As leis de Newton são as leis que descrevem o comportamento de corpos em movimento, formuladas por Isaac Newton.

[editar]História

Isaac Newton publicou estas leis em 1687, no seu trabalho de três volumes intitulado Philosophiae Naturalis Principia Mathematica. As leis explicavam vários comportamentos relativos ao movimento de objetos físicos.
Newton usando as três leis, combinadas com a lei da gravitação universal, demonstrou as Leis de Kepller, que descreviam o movimento planetário. Essa demonstração foi a maior evidência a favor de sua teoria sobre a gravitação universal.


[editar]Formulação original

A forma original na qual as três leis foram escritas é a seguinte:
Lex I: (Inércia) Corpus omne perseverare in statu suo quiescendi vel movendi uniformiter in directum, nisi quatenus a viribus impressis cogitur statum illum mutare.
(Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que seja forçado a mudar aquele estado por forças aplicadas sobre ele.)
Exemplo:
Um foguete no espaço pode se movimentar sem o auxilio dos propulsores apenas por Inércia.
Quando os propulsores do foguete são desligados ele continua seu movimento em linha reta e com velocidade constante.

Lex II: (Quantidade de Movimento) Mutationem motis proportionalem esse vi motrici impressae, etfieri secundum lineam rectam qua vis illa imprimitur.
(A mudança de movimento é proporcional à força motora imprimida, e é produzida na direção da linha reta na qual aquela força é imprimida.)
Exemplo:
Os carros podem aumentar e diminuir suas velocidades graças ação de forças aplicadas pelo motor e pelo freio respectivamente.  

Lex III: (Ação e Reação) Actioni contrariam semper et aequalem esse reactionem: sine corporum duorum actiones in se mutuo semper esse aequales et in partes contrarias dirigi.
(A toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade, ou, as ações mútuas de dois corpos um sobre o outro são sempre iguais e dirigidas a partes opostas.)
Exemplo:
Para se deslocar, o nadador empurra a água para trás, e, esta por sua vez, o empurra para frente. Note que as forças do par ação e reação tem as características apresentadas anteriormente.

Boa pesquisa CN e 2001!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Conjuntos Numéricos

Conjunto dos Números Naturais

São todos os números inteiros positivos, incluindo o zero. É representado pela letra maiúscula N.
Caso queira representar o conjunto dos números naturais não-nulos (excluindo o zero), deve-se colocar um * ao lado do N:

N = {0,1,2,3,4,5,6,7,8,9,10, …}
N* = {1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11, …}

Conjunto dos Números Inteiros

São todos os números que pertencem ao conjunto dos Naturais mais os seus respectivos opostos (negativos).
São representados pela letra Z:

Z = {… -4, -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4, …}

O conjunto dos inteiros possui alguns subconjuntos, eles são:

- Inteiros não negativos
São todos os números inteiros que não são negativos. Logo percebemos que este conjunto é igual ao conjunto dos números naturais.
É representado por Z+:

Z+ = {0,1,2,3,4,5,6, …}

- Inteiros não positivos
São todos os números inteiros que não são positivos. É representado por Z-:
Z- = {…, -5, -4, -3, -2, -1, 0}


- Inteiros não negativos e não-nulos
É o conjunto Z+ excluindo o zero. Representa-se esse subconjunto por Z*+:
Z*+ = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, …}
Z*+ = N*

- Inteiros não positivos e não nulos
São todos os números do conjunto Z- excluindo o zero. Representa-se por Z*-.
Z*- = {… -4, -3, -2, -1}

Conjunto dos Números Racionais


Os números racionais é um conjunto que engloba os números inteiros (Z), números decimais finitos (por exemplo, 743,8432) e os números decimais infinitos periódicos (que repete uma sequência de algarismos da parte decimal infinitamente), como “12,050505…”, são também conhecidas como dízimas periódicas.
Os racionais são representados pela letra Q.

Conjunto dos Números Irracionais

É formado pelos números decimais infinitos não-periódicos. Um bom exemplo de número irracional é o número PI (resultado da divisão do perímetro de uma circunferência pelo seu diâmetro), que vale 3,14159265 …. Atualmente, supercomputadores já conseguiram calcular bilhões de casas decimais para o PI.
Também são irracionais todas as raízes não exatas, como a raiz quadrada de 2 (1,4142135 …)

Conjunto dos Números Reais

É formado por todos os conjuntos citados anteriormente (união do conjunto dos racionais com os irracionais).
Representado pela letra R.

Boa pesquisa turma 801!