domingo, 18 de outubro de 2009

Terceiro Milênio!?!?!?!?

O que mudou até então?
Continuamos a ignorar uma série de descobertas científicas, já realizadas e comprovadas há mais de um século - a aura, por exemplo - geralmente associada aos espíritas e ainda denominada "aurea". O que constituem dois erros, pois tratasse de um assunto científico e não é relativo ao ouro, por isso não é áurea e sim aura.
As ciências que são praticadas nas escolas, quando atualizadas, param em fatos acontecidos há quase um século, ou seja os alunos conseguem detestar as disciplinas que estudam, mas nem sabem, que na verdade nada daquilo mais se estuda. Outras abordagens já substituiram as anteriores, ou mesmo já excluíram as anteriores, mas que eles mesmo assim têm que continuar a aprender desta forma. Será por isso que não conseguem ter motivação alguma para o estudo?
Ora, vivemos na era do iPod, do Terabite, do mundo microscópico, onde cada vez mais tudo cabe na metade da palma da mão. Mas daonde vem isso tudo, que ciência é essa que justificaria tantas diversões? Seria aquela que estudo com 3 ou 4 caixotinhos amarrados por cordas e presos a roldanas, algumas fixas e outras móveis ...
Sou Físico e sei da real necessidade de se começar por aí mas, acredito que esse deveria ser o menor tempo destinado, enquanto o maior tempo deveria se destinar a mostrar e mesmo motivar o estudo de uma física moderna que estaria sendo aplicada aos inventos com os quais estes jovens lidam no seu cotidiano - celulares, notebooks, orkut, blog, internet, câmeras, filmadoras, efeitos luminosos praticados nas casas de show, ...
O que fazer diante disso? Como o Educador e a Família deve reagir diante de tal situação?
Proibir o jovem de acesso a realidade em que vive como forma de castigo por tirar nota baixa na prova das questões dos caixotinhos?
Não seria isso fazer uma regressão espaço-temporal nas mentes dos nossos jovens, fazendo com que eles procurem entender algo com o qual não vão se quer visualizar no seu cotidiano e não permitir que aprendam, que seja pelo uso, a ciência da atualidade?

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